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Acreditar no Tarô? Ter medo do Tarô?



Não temos motivos para acreditar no Tarô. O Tarô não é uma crença. Não existe, na prática do Tarô, a condição de se ter fé nas cartas que se revelam. Muito menos não se exige durante as leituras a fé no Tarólogo.

Não temos motivo de ter medo do Tarô, uma vez que as boas práticas do Tarô nada têm a ver com rituais religiosos impregnados de magia e de feitiçaria.

Não faltam, no entanto, críticos a essa prática secular os quais criam situações no sentido de levar as pessoas a “não acreditar” e “temer” um baralho de cartas cujos significados profundos podem, mesmo, surpreender as pessoas com muitas revelações.

Diante do “não acreditar” e do “ter medo” existem duas ações diferentes e contrárias, as quais reputo como naturais. 

A primeira é seguir fiel e cegamente a corrente que condena o Tarô, sem procurar se aprofundar em quaisquer tipos de estudo a respeito. É assim: seguir condenando o Tarô porque seu grupo dessa maneira o faz; é seguir condenando o Tarô porque está escrito há séculos em códigos de conduta do seu grupo, da sua comunidade. Seguir condenando, sem questionar. Temer e não acreditar.

A segunda é questionar, antes da negação ou da aceitação, valendo-se do direito da dúvida que nos leva não a simplesmente acreditar, mas entender.

Quem bem escreveu sobre esta questão foi Buda. Assim está escrito: “Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas, depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o”.

O Tarô é simplesmente uma ferramenta. Trabalhada por um Mestre, pode provocar maravilhas.  Assim é com um bisturi ou com um martelo; trabalhado por um aprendiz de má conduta, pode  machucar. Então, não tema o bisturi, não tema o martelo, nem o Tarô. Tema aqueles que manuseiam as ferramentas de maneira errada. Tema também aqueles que querem tirar as ferramentas da sua vida, sem que antes você tenha o direito de estudar seus reais benefícios.

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