Um paradigma que sempre busquei derrubar é aquele que considera o Tarô como um conjunto de cartas com poder exclusivamente adivinhatório. Seria diminuir, em muito, o grande poder que encontramos nas cartas do Tarô se apenas o considerássemos como dedicado tão somente a “adivinhar as coisas”. O Tarô também já passou por momentos curiosos de sua história quando ao chegar na Europa foi usado simplesmente como um jogo de cartas para entretenimento da nobreza, por ignorância completa a respeito de seus símbolos, alegorias e associações.

O trabalho "Paradigmas" de Carlos Santarem
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