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O Estímulo do Tarô

 
Diante das lâminas do Tarô, a pessoa é conduzida com o auxílio de um bom Guia (1) a vislumbrar as várias possibilidades que, para ela, se mostram a respeito de vários aspectos da sua vida ou a um determinado que a seu pedido foi trabalhado. Pode ser um caso ligado às questões amorosas ou um caso associado às questões de ordem judicial, por exemplo.

A pessoa recebe as muitas hipóteses, ao mesmo tempo em que toma conhecimento do que pode ser encontrado pelo caminho.

É ela, e não o Guia, a responsável por suas escolhas. Ela não só deve saber desta condição, como tem de ser estimulada pelo tarólogo a interagir no jogo com este raciocínio prévio.

Em outras palavras “é a pessoa que deve decidir aonde quer ir, como e quando” (2).

(1)
O termo “guia”, do meu ponto de vista, se aplica muito bem aquela pessoa que pratica a atividade de leitura do tarô.
(2)
Código de ÉTICA, na forma de decálogo, elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot – “Ética y Buen Uso Práctico del tarot”, realizado em Barcelona.



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O trabalho "O Estímulo do Tarô" de Carlos Santarem
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Baseado no trabalho disponível em https://santaremtaro.blogspot.com.br/.

Tarô: Não existe carta boa


Apenas uma só lâmina de Tarô, apesar de transbordar um grande número de dados relevantes e indicadores, não pode receber o título de “Carta Boa”.  Os dados que se mostram nas cartas são apenas... Dados. E dados, se não trabalhados em conjunto com outros dados gerados por outras fontes (outras cartas), interpretados de forma exata, dificilmente poderão gerar o que há de melhor: informação confiável.

Em leituras do Tarô, uma carta aberta pode exigir que sua interpretação fidedigna  exija uma leitura de duas ou três cartas tiradas a posteriori. Assim, o Arcano da Morte, o Arcano do Louco e o Arcano da Roda da Fortuna (apenas para citar três cartas) podem abrir um enorme leque de possibilidades, antes da interpretação final.

No Tarô, “Boa” não é a carta que se descortina, mas a correta interpretação que dela advém e a indicação dos melhores caminhos a serem seguidos.



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Tarólogo: Vidente ou Intérprete?





Em torno de uma mesa de Tarô apenas a energia que vibra entre o cliente e o leitor é que ajuda a determinar o descartar das lâminas e o correto entendimento dos cenários. Não existe nada de mágico e, muito menos, como um Mago ou Feiticeiro(a) pode ser considerada a pessoa que serve de guia atuando na função de tarólogo. 

Em face de a energia ser poderosa e, para muitos, ser desconhecida na sua essência, pode-se criar uma falsa impressão de que, pelas muitas interpretações corretas, o que ocorre é somente a vidência dos fatos. Infelizmente, alguns estelionatários aproveitam-se disto. Alguns (falsos) “bruxos” e “bruxas” do tarô brotam por diferentes lugares e também se multiplicam pela internet...



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