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O Tarô e a Cartomancia


Existe um conflito quando tratamos de definições dos vocábulos “cartomante” e “tarólogo”. Há uma corrente que entende cada termo como uma atividade diferente e isto fica evidente pelos significados expressos em dicionários. Dessa maneira, veremos que cartomante é “pessoa que prediz o futuro por meio de cartas” e tarólogo como “estudioso do Tarô”.

Há outra corrente, no entanto, que mistura as definições no mesmo saco, tratando-as de forma igual e criando uma verdadeira confusão sobre quais funções exerce cada um, cartomante e tarólogo, diante de seus baralhos.

A base do conflito, em minha opinião, reside no poder adivinhatório que carregam as cartas do cartomante e as previsões acertadas que são feitas pelas interpretações dos tarólogos pintando um quadro não verdadeiro no qual a adivinhação é um ingrediente comum e extremamente poderoso nas leituras das cartas comuns e dos arcanos.

Na verdade, as práticas são diferentes. O cartomante tem o poder da visão e suas cartas abrem-se com o objetivo claro em busca da adivinhação. O tarólogo trabalha com uma enormidade de variações que surgem com o descortinar dos arcanos os quais não se limitam a fazer adivinhações, trabalhando as leituras como cenários de possibilidades viáveis que devem ser apresentadas, tratadas e cuidadas à luz de cada significado expresso pelas cartas. Aí, apenas como exemplo, se leva em conta a forma como as cartas são descartadas; como se encaixam as cartas na plataforma de leitura e como elas se apresentam influenciando as interpretações, em função da proximidade de outros arcanos já apresentados na leitura.

Previsões acertadas feitas pelos tarólogos, são erradamente consideradas como adivinhação, quando não o são; visto que existe algo mais que oferece ao tarólogo um descartar especial das lâminas, formando um painel muito claro sobre o que pode acontecer no futuro. Esse “algo mais”, no entanto, é assunto para outro artigo.

Então, cartomantes, exclusivamente por suas atividades, não são tarólogos, uma vez que operam com cartas outras que não as dos Tarô. E quanto aos tarólogos? São cartomantes? Apesar de não ser a regra, podemos dizer que sim, visto que o dom da vidência também se mostra na vida de alguns estudiosos do Tarô e isto, sem dúvida, sempre terá influência em suas leituras.


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O trabalho "O Tarô e a Cartomancia" de Santarem Tarô está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

Tarô: Não existe carta boa


Apenas uma só lâmina de Tarô, apesar de transbordar um grande número de dados relevantes e indicadores, não pode receber o título de “Carta Boa”.  Os dados que se mostram nas cartas são apenas... Dados. E dados, se não trabalhados em conjunto com outros dados gerados por outras fontes (outras cartas), interpretados de forma exata, dificilmente poderão gerar o que há de melhor: informação confiável.

Em leituras do Tarô, uma carta aberta pode exigir que sua interpretação fidedigna  exija uma leitura de duas ou três cartas tiradas a posteriori. Assim, o Arcano da Morte, o Arcano do Louco e o Arcano da Roda da Fortuna (apenas para citar três cartas) podem abrir um enorme leque de possibilidades, antes da interpretação final.

No Tarô, “Boa” não é a carta que se descortina, mas a correta interpretação que dela advém e a indicação dos melhores caminhos a serem seguidos.



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Matemática, Sequência de Fibonacci, Tarô e as nossas Vidas


A numerologia é uma ciência intimamente ligada ao Tarô e, por conseguinte, às análises, aos diagnósticos e às interpretações. Os números de cada carta e aqueles que nelas se apresentam como indicadores são indispensáveis para uma leitura séria. Há outros pontos a considerar quando associamos todo o trabalho aos diferentes ciclos de vida da pessoa em 3, 7 e 9 anos, bem como a ocorrência de grandes eventos associados aos períodos de vida pela sequência de Fibonacci. 
Em outras palavras, o Tarô, além de impregnado pelos conceitos de física quântica, é a mais pura matemática. A matemática que está em todo o nosso corpo e na natureza  ditando as possibilidades de grandes mudanças, ao mesmo tempo em que nos indicando os momentos estimados de suas ocorrências.



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Vale assistir o filme “Donald no país da matemágica” para relembramos dessa verdade.







O caráter tendencioso dos desenhos do Tarô


Os símbolos, sinais e alegorias nas cartas de um baralho de Tarô nada mais são do que representações gráficas do artista que desenvolveu cada uma das lâminas, influenciado por seu conhecimento no tema, mas também com traços tendenciosos no que tange aos aspectos históricos, políticos e religiosos da época. Desta forma, temos atualmente centenas de baralhos, muitos dos quais, com figuras que desprezam a maior essência do Tarô, talvez apenas com o intuito exclusivo de criação artística. Em alguns baralhos, vemos referências orientais bem expressas, em outros, símbolos religiosos marcantes. Vemos também desenhos que nos remetem a templos de Ordens seculares. Comete grave erro aquele que faz a leitura do Tarô exclusivamente em cima dos desenhos das lâminas do baralho.

E o desenho do Tarô original? E onde ele foi originalmente criado e por qual civilização?

Esta é uma pergunta que hoje só tem como respostas meras especulações. 


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