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O número que se repete!

O número que se repete!

Em outubro de 2020, durante minhas leituras de "posts" de Tarô, em um grupo do Facebook, eu me deparei com uma questão interessante que, de certa maneira, eu provoquei.

Um membro do grupo, escreveu: “Desde meados de abril, eu vejo o número 156 pelo menos uma vez, todos os dias”. No mesmo "post" ele escreve: “Eu até mesmo vi isso agora, quando cliquei em um "post" deste site para me trazer aqui”.

A minha surpresa foi perceber que sua obstinação pelo número foi provocada também por um "post" meu, colocado naquele grupo! Isso mesmo, quando vi o meu "post", eu constatei que a sua inserção foi no horário de 1:56 PM!

Deixando de lado, a princípio, a numerologia e o Tarô e analisando exclusivamente as energias vibrantes daquele questionamento, eu entendi que eu tinha, pelo conhecimento simplesmente esotérico, de responder à questão daquele membro. Eu ainda não sei quem pode dar a ele a melhor resposta, mas sei que o Universo me colocou como uma das pessoas que devem dar uma visão especial sobre a questão.

A resposta vai a seguir em itálico

Caro,

Antes de qualquer coisa, lembre-se de que as cartas não ditam o futuro, apenas mostram os cenários e os possíveis caminhos.

Seu livre arbítrio, suas atitudes e sua força é que escreverão o seu amanhã. 

Quando estamos atentos a ocorrência de algum evento, nós criamos uma egrégora que nos facilita constatar a sua ocorrência em vários momentos e lugares. No entanto, nem sempre o evento em si é aquilo que deve ser considerado em primeiro lugar. Em outras palavras, talvez você esteja procurando mesmo uma resposta para uma importante questão da sua vida. Assim, pode ser um número específico ou uma imagem que aparece de várias formas até mesmo na forma de nuvens. 

A princípio, esqueça o número e busque no seu interior qual é a pergunta que está a pressionar você. Sem misticismo, sem esoterismo, sem tarô.

Este tem de ser o primeiro diagnóstico que um tarólogo sério deve apresentar. Quando você descobre qual é a pergunta, você se liberta e aí o Tarô pode oferecer a você os melhores caminhos. O número que o preocupa, talvez tenha essa importância maior!

Quanto ao número em si, 156, o que dizem as cartas do Tarô e a numerologia?

Vemos uma sequência de cartas de Tarô que descortinam um cenário o qual podemos trabalhar, considerando os Arcanos maiores. Temos como primeira carta, o Arcano I do Mago, como segunda carta, Arcano V, do Papa e, por último, como terceira carta, o Arcano VI, o Namorado.

Antes de qualquer coisa, vale dizer que as cartas não impõem uma premonição, mas oferecem uma visão a qual você pode trabalhar e fazer o Universo agir em seu favor.

A leitura mostra que você está em uma fase que o protege e oferece um ótimo ambiente de sucesso material em suas caminhadas. Existe o sinal de empreendimentos felizes e novas relações. Tome cuidado, siga com cautela e tudo correrá bem na sua vida. O momento não permite hesitação da sua parte.

Apesar de estar protegido, não pense que a caminhada será fácil. As cartas mostram que você está vacilando entre dois opostos. Existe o risco de desejos ardentes, possessões e até separações. Vale destacar que a sequência dos números das cartas, em algarismos romanos, reforça o cenário dos opostos. Veja assim: IVVI

Eu repito: Você não pode hesitar, uma vez que forças ocultas podem estar agindo contra você. Eu repito: Não hesite!

Há um aspecto que devemos considerar no tocante ao número 156. O que diz a sua soma quando a associamos com os Arcanos?

Um novo Arcano aparece e é a carta 12, o Arcano do Enforcado. Uma revelação pode trazer a você resultados magníficos e você pode ver grandes mudanças em sua vida!

Lembre-se: a colher do caldeirão está em suas mãos; os ingredientes, você os tem.

Agora... Mexa!


Um abraço,

Santarem Tarô



 


As cartas indicam, mas não sentenciam


As cartas indicam, mas não sentenciam

Não tema o Tarô, pelo descortinar de cenários que se abrem em uma leitura. As lâminas mostram caminhos e possibilidades, sem nenhuma sentença expressa e definitiva para o seu destino.
Aproveite o Tarô, como uma ferramenta que aguça o seu instinto, através de um gatilho quântico que poucos sabem explicar, mas que provoca uma série mecanismos de defesa e de estratégia que poderão ser importantes para a sua vida.
Use o Tarô, como um painel de análise de riscos e de oportunidades, sem esquecer que seu livre arbítrio, suas atitudes e sua força é que escreverão o seu amanhã.
Lembre-se: a colher do caldeirão está em suas mãos; os ingredientes, você os tem.
Agora... Mexa!


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O trabalho "As cartas indicam, mas não sentenciam" de Santarem Tarô está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.

Não gostei da leitura, posso ter outra?


Às vezes é assim, como no título desse artigo, que algumas pessoas se sentem, diante de um conjunto de lâminas de Tarô e de um diagnóstico feito bem diferente de suas expectativas. Algumas pensam assim e outras não só pensam como expressam seu desejo para o tarólogo, esperando um novo embaralhar de cartas e um novo descartar que venha mudar o que foi revelado na leitura anterior.


Podemos entender as decepções diante do revelado, bem como compreender a ânsia de mudar o que se mostra pelas cartas, quando o cenário não é o esperado. No entanto, as cartas do Tarô não fazem um jogo de sorte e de azar; não podem ser descartadas e substituídas, como no pôquer, no sentido de melhorar a sequência dos eventos da vida. Não podem e nem devem, uma vez que muitas situações de vida, encaradas a princípio como desgostosas, são necessárias para um renascer repleto de ocorrências maravilhosas!



Diante de diagnósticos assim, com a orientação correta do Tarólogo, abre-se um conjunto de análises de forças e um devido planejamento estratégico no sentido de melhor entender a situação e mitigar seus efeitos danosos. Até mesmo transformá-los a nosso favor!

É simplesmente assim.




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As cartas não sentenciam


O livre-arbítrio existe e nos permite escolher nossa direção.

Ele nos permite determinar quais atitudes deveremos tomar. Antes, entendendo como verdade a força do livre-arbítrio, devemos nos cercar de todos os dados e informações relevantes no sentido de maximizar os resultados positivos advindos de nossa decisão, ao mesmo tempo em que prevenir possíveis riscos de fracasso, com planos de ação adequados.

É debruçado sobre esta ótica que o Tarólogo deve trabalhar, fazer suas leituras e orientar seus clientes. “As cartas indicam, mas não sentenciam” (1).

Em outras palavras, quando indicamos para o cliente a possibilidade de um risco de tropeço profissional ou de uma enfermidade que possa acontecer no futuro, transmitimos um cenário de alerta o qual deverá ser tratado pelo próprio cliente. Da mesma forma, situações que indicam possíveis ganhos ou oportunidades de negócio, não acontecerão se medidas adotadas pelo cliente não forem tomadas no sentido de preparar o universo para ocorrer o que foi indicado.

(1)
Código de ÉTICA, na forma de decálogo, elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot – “Ética y Buen Uso Práctico del tarot”, realizado em Barcelona







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Tarô: Não existe carta boa


Apenas uma só lâmina de Tarô, apesar de transbordar um grande número de dados relevantes e indicadores, não pode receber o título de “Carta Boa”.  Os dados que se mostram nas cartas são apenas... Dados. E dados, se não trabalhados em conjunto com outros dados gerados por outras fontes (outras cartas), interpretados de forma exata, dificilmente poderão gerar o que há de melhor: informação confiável.

Em leituras do Tarô, uma carta aberta pode exigir que sua interpretação fidedigna  exija uma leitura de duas ou três cartas tiradas a posteriori. Assim, o Arcano da Morte, o Arcano do Louco e o Arcano da Roda da Fortuna (apenas para citar três cartas) podem abrir um enorme leque de possibilidades, antes da interpretação final.

No Tarô, “Boa” não é a carta que se descortina, mas a correta interpretação que dela advém e a indicação dos melhores caminhos a serem seguidos.



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Tarô e as verdades encobertas


Muitas verdades encobertas por névoas de nossos sentimentos, muitas vezes são reveladas em leituras de Tarô e se mostram de uma maneira quase ofuscante, quando passamos a navegar por outras dimensões de entendimento no qual somos mergulhados, depois de estimulados por uma carta específica, ou por uma palavra ditada pelo Tarólogo que age como Guia. Verdades que se mostram como hipóteses de futuro nos levando a tomar atitudes de defesa em cenários indesejados e perigosos; verdades que nos levam a dedicar mais esforço, mais vontade, em determinados planos de ação, no sentido de realização de nossos sonhos.

Quantas consultas de Tarô ajudaram a mudar a vida das pessoas, deram-lhes mais esperanças e dotaram-nas de armaduras para suportar as intempéries pelas quais temos de passar?

Quantas foram as verdades descobertas à luz de uma leitura séria das lâminas de Tarô que permitiram enxergar o antes “invisível”?



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