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Não trago o seu amor de volta, talvez possa ajudar você a não o perder


Foi assim que, desde muito cedo, aprendi a lidar com a relação entre as cartas do Tarô e com as (muitas) pessoas que me procuram pedindo para “trazer seu amor de volta”. 

Utilizo uma linguagem cuidadosa, direta, clara e adequada no sentido de mostrar, previamente, o que eu posso e o que eu não posso fazer com as lâminas do Tarô... E eu não posso, com as minhas cartas, trazer de volta o amor de ninguém.

As cartas podem revelar se esse “amor que se foi” vai voltar; se o “amor que se foi” voltará e ficará em nova e intensa relação com você, isso sim. Laçá-lo? Eu não saberia como fazer, utilizando o Tarô...

Entendo que esta minha limitação esteja na maneira como estudei o Tarô e como encaro as possibilidades que se abrem quando as cartas vão se descortinando na plataforma de leitura. Em outras palavras, talvez as revelações indiquem que se o “seu amor” foi embora, uma verdadeira metamorfose esteja para acontecer em sua vida e não “aquele amor que se foi”, mas “o verdadeiro amor” esteja para chegar; e para chegar, uma limpeza de “amores antigos e não dignos” tenha de acontecer! Varrer as coisas ruins do passado para receber o que se manifesta para o futuro breve!

Amores, não os mantemos em cadeados presos a ferro em pontes antigas. Quando as correntes enferrujam e eles escolhem escapar, estavam apenas esperando a melhor oportunidade para escrever seus próprios e novos destinos.

Não é fácil para aquelas pessoas que estão sofrendo com o abandono e com as perdas amorosas, enxergar de maneira clara esta forma de enfrentamento. Vejo que o que desejam intensamente, a qualquer custo, é ter volta o seu "amor que se foi”. É sofrimento grande que precisa de um tempo próprio de dor até o início da cicatrização. Daí, por isso mesmo, mostro a minha verdade; mostro que meu Tarô não resgata, de maneira mágica, ninguém do seu passado.

Verdade; é o que precisa quem está sofrendo deste mal de amor e meu Tarô não cria “castelos no ar” com falsas esperanças, brincando com pessoas que estão fragilizadas. É em momentos assim que as cartas do Tarô podem contribuir com uma visão sobre presente e futuro a qual muitos cenários são abertos, oferecendo um conjunto de variáveis que podem ser trabalhadas de maneira positiva na vida. Ajudando a curar a dor, ajudando a enxergar novas chances e ajudando a abrir os corações para as novas experiências.

Por outro lado, as cartas podem ajudar você a não perder o seu amor atual; a ter cuidados com ele, antes que ele se vá; e isso exige muito de nós como amantes. Um descuido nosso, uma palavra infeliz, uma desatenção, uma atitude errada ou mal interpretada podem causar desgaste na relação, provocar um esfriamento e aí... É o “amor que se foi”.

Antes que ele se vá, as cartas do Tarô podem indicar suas forças na relação a dois, bem como as suas fraquezas e como lidar com elas. As cartas podem indicar o que se vislumbra de oportunidades para intensificar a relação. As cartas também poderão mostrar as ameaças que cercam você e a pessoa amada. Este é poder do Tarô.

Simples assim: Não trago o seu amor de volta, talvez possa ajudar você a não o perder.



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Não gostei da leitura, posso ter outra?


Às vezes é assim, como no título desse artigo, que algumas pessoas se sentem, diante de um conjunto de lâminas de Tarô e de um diagnóstico feito bem diferente de suas expectativas. Algumas pensam assim e outras não só pensam como expressam seu desejo para o tarólogo, esperando um novo embaralhar de cartas e um novo descartar que venha mudar o que foi revelado na leitura anterior.


Podemos entender as decepções diante do revelado, bem como compreender a ânsia de mudar o que se mostra pelas cartas, quando o cenário não é o esperado. No entanto, as cartas do Tarô não fazem um jogo de sorte e de azar; não podem ser descartadas e substituídas, como no pôquer, no sentido de melhorar a sequência dos eventos da vida. Não podem e nem devem, uma vez que muitas situações de vida, encaradas a princípio como desgostosas, são necessárias para um renascer repleto de ocorrências maravilhosas!



Diante de diagnósticos assim, com a orientação correta do Tarólogo, abre-se um conjunto de análises de forças e um devido planejamento estratégico no sentido de melhor entender a situação e mitigar seus efeitos danosos. Até mesmo transformá-los a nosso favor!

É simplesmente assim.




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A previsão sobre Jesus e os Magos


“E tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém”, assim está escrito no Evangelho de Mateus.

A partir desse registro, entendendo-o como historicamente verdadeiro e sem qualquer exploração de cunho religioso, eu trabalho uma visão no sentido de estabelecer uma correlação entre a vinda de Cristo e a influência de Magos no evento do Seu nascimento.

Certo é que, pela Bíblia, os homens que visitaram o Menino Jesus eram magos. Certo também é que magos eram especialistas em estudar estrelas e a sabedoria que possuíam abraçava muitos conhecimentos considerados como “ciência oculta”. A astrologia era uma dessas ciências e até hoje é tratada de maneira preconceituosa por muitos; mas os Magos, não eram astrônomos, eram astrólogos e seguiram a Estrela por serem, exatamente, astrólogos. 

Certo é que, pela Bíblia, os magos não somente fizeram sua viagem para saudar e presentear Jesus como, em nome da segurança de Jesus, não obedeceram ao rei Herodes. Em outras palavras, os magos sabiam quem estava por vir, muito antes do Seu nascimento. Esperavam tão somente a indicação do lugar. Os magos sabiam que deveriam proteger a criança a qualquer custo. Chamamos isso de previsão. Os Magos eram homens de carne e osso, videntes e que faziam previsões!

Atualmente é consenso que a aparição da Estrela é vista como um sinal claro do nascimento de Jesus. Entendendo como sinal, quem o teria enviado? Existiu uma relação maior entre os Magos e uma poderosa força universal que os fizessem acreditar naquela aparição como o caminho a ser seguido até Ele? Caso positivo, podemos deduzir que os Magos tinham uma relação direta com Deus, sem intermediários e sem tradutores?

Ele, Jesus menino, estaria esperando por tais visitas? Isso não está na Bíblia, mas considerando a intervenção que fizeram junto ao rei Herodes, podemos crer que foram talvez, uma escolhida “ferramenta do Bem”.

Existem dúvidas quanto ao número de Magos que fizeram a viagem e quem, exatamente, foram eles, visto que, pela Bíblia, não há qualquer referência a tais informações. Melchior, Baltasar e Gaspar, em número de três reis magos, são apenas informações que trazemos como tradição histórica, fora do Livro Sagrado.

Quando tivermos evidências documentais de quantos foram e quem eram, teremos uma história de comprovação científica consagrada, mas isso não é importante, pelo menos para se entender a essência da viagem dos magos, seus poderes e a importância deles.

Aos Magos, meus respeitos.


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O Tarô e a Cartomancia


Existe um conflito quando tratamos de definições dos vocábulos “cartomante” e “tarólogo”. Há uma corrente que entende cada termo como uma atividade diferente e isto fica evidente pelos significados expressos em dicionários. Dessa maneira, veremos que cartomante é “pessoa que prediz o futuro por meio de cartas” e tarólogo como “estudioso do Tarô”.

Há outra corrente, no entanto, que mistura as definições no mesmo saco, tratando-as de forma igual e criando uma verdadeira confusão sobre quais funções exerce cada um, cartomante e tarólogo, diante de seus baralhos.

A base do conflito, em minha opinião, reside no poder adivinhatório que carregam as cartas do cartomante e as previsões acertadas que são feitas pelas interpretações dos tarólogos pintando um quadro não verdadeiro no qual a adivinhação é um ingrediente comum e extremamente poderoso nas leituras das cartas comuns e dos arcanos.

Na verdade, as práticas são diferentes. O cartomante tem o poder da visão e suas cartas abrem-se com o objetivo claro em busca da adivinhação. O tarólogo trabalha com uma enormidade de variações que surgem com o descortinar dos arcanos os quais não se limitam a fazer adivinhações, trabalhando as leituras como cenários de possibilidades viáveis que devem ser apresentadas, tratadas e cuidadas à luz de cada significado expresso pelas cartas. Aí, apenas como exemplo, se leva em conta a forma como as cartas são descartadas; como se encaixam as cartas na plataforma de leitura e como elas se apresentam influenciando as interpretações, em função da proximidade de outros arcanos já apresentados na leitura.

Previsões acertadas feitas pelos tarólogos, são erradamente consideradas como adivinhação, quando não o são; visto que existe algo mais que oferece ao tarólogo um descartar especial das lâminas, formando um painel muito claro sobre o que pode acontecer no futuro. Esse “algo mais”, no entanto, é assunto para outro artigo.

Então, cartomantes, exclusivamente por suas atividades, não são tarólogos, uma vez que operam com cartas outras que não as dos Tarô. E quanto aos tarólogos? São cartomantes? Apesar de não ser a regra, podemos dizer que sim, visto que o dom da vidência também se mostra na vida de alguns estudiosos do Tarô e isto, sem dúvida, sempre terá influência em suas leituras.


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As cartas não sentenciam


O livre-arbítrio existe e nos permite escolher nossa direção.

Ele nos permite determinar quais atitudes deveremos tomar. Antes, entendendo como verdade a força do livre-arbítrio, devemos nos cercar de todos os dados e informações relevantes no sentido de maximizar os resultados positivos advindos de nossa decisão, ao mesmo tempo em que prevenir possíveis riscos de fracasso, com planos de ação adequados.

É debruçado sobre esta ótica que o Tarólogo deve trabalhar, fazer suas leituras e orientar seus clientes. “As cartas indicam, mas não sentenciam” (1).

Em outras palavras, quando indicamos para o cliente a possibilidade de um risco de tropeço profissional ou de uma enfermidade que possa acontecer no futuro, transmitimos um cenário de alerta o qual deverá ser tratado pelo próprio cliente. Da mesma forma, situações que indicam possíveis ganhos ou oportunidades de negócio, não acontecerão se medidas adotadas pelo cliente não forem tomadas no sentido de preparar o universo para ocorrer o que foi indicado.

(1)
Código de ÉTICA, na forma de decálogo, elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot – “Ética y Buen Uso Práctico del tarot”, realizado em Barcelona







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O trabalho "As cartas não sentenciam" de Carlos Santarem

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Baseado no trabalho disponível em https://santaremtaro.blogspot.com.br/.




Acreditar no Tarô? Ter medo do Tarô?



Não temos motivos para acreditar no Tarô. O Tarô não é uma crença. Não existe, na prática do Tarô, a condição de se ter fé nas cartas que se revelam. Muito menos não se exige durante as leituras a fé no Tarólogo.

Não temos motivo de ter medo do Tarô, uma vez que as boas práticas do Tarô nada têm a ver com rituais religiosos impregnados de magia e de feitiçaria.

Não faltam, no entanto, críticos a essa prática secular os quais criam situações no sentido de levar as pessoas a “não acreditar” e “temer” um baralho de cartas cujos significados profundos podem, mesmo, surpreender as pessoas com muitas revelações.

Diante do “não acreditar” e do “ter medo” existem duas ações diferentes e contrárias, as quais reputo como naturais. 

A primeira é seguir fiel e cegamente a corrente que condena o Tarô, sem procurar se aprofundar em quaisquer tipos de estudo a respeito. É assim: seguir condenando o Tarô porque seu grupo dessa maneira o faz; é seguir condenando o Tarô porque está escrito há séculos em códigos de conduta do seu grupo, da sua comunidade. Seguir condenando, sem questionar. Temer e não acreditar.

A segunda é questionar, antes da negação ou da aceitação, valendo-se do direito da dúvida que nos leva não a simplesmente acreditar, mas entender.

Quem bem escreveu sobre esta questão foi Buda. Assim está escrito: “Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas, depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o”.

O Tarô é simplesmente uma ferramenta. Trabalhada por um Mestre, pode provocar maravilhas.  Assim é com um bisturi ou com um martelo; trabalhado por um aprendiz de má conduta, pode  machucar. Então, não tema o bisturi, não tema o martelo, nem o Tarô. Tema aqueles que manuseiam as ferramentas de maneira errada. Tema também aqueles que querem tirar as ferramentas da sua vida, sem que antes você tenha o direito de estudar seus reais benefícios.

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O Estímulo do Tarô

 
Diante das lâminas do Tarô, a pessoa é conduzida com o auxílio de um bom Guia (1) a vislumbrar as várias possibilidades que, para ela, se mostram a respeito de vários aspectos da sua vida ou a um determinado que a seu pedido foi trabalhado. Pode ser um caso ligado às questões amorosas ou um caso associado às questões de ordem judicial, por exemplo.

A pessoa recebe as muitas hipóteses, ao mesmo tempo em que toma conhecimento do que pode ser encontrado pelo caminho.

É ela, e não o Guia, a responsável por suas escolhas. Ela não só deve saber desta condição, como tem de ser estimulada pelo tarólogo a interagir no jogo com este raciocínio prévio.

Em outras palavras “é a pessoa que deve decidir aonde quer ir, como e quando” (2).

(1)
O termo “guia”, do meu ponto de vista, se aplica muito bem aquela pessoa que pratica a atividade de leitura do tarô.
(2)
Código de ÉTICA, na forma de decálogo, elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot – “Ética y Buen Uso Práctico del tarot”, realizado em Barcelona.



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Donald Trump -Tarô 2020


Ele é presidente de um dos países mais poderosos do mundo.  
Através da análise do seu nome, pela numerologia, seu perfil se vislumbra, para os mais íntimos, como pessoa que gosta de estar sozinha. Reflete uma personalidade de pessoa inteligente e peculiar, passando a ideia, por vezes de ser “cheio de manias” e uma pessoa fria. Sua essência é de pessoa que rompe as regras, questiona, se rebela.       
No campo político, enfrentará um oponente do sexo feminino; uma mulher morena.  A vitória é certa.
No campo dos relacionamentos interpessoais, o descontrole emocional pode trazer embaraços e desgostos no campo amoroso.
Sua riqueza continuará estável e sólida com tendência a aumentar mais ainda.
Sua saúde será afetada em 2020, de maneira significativa e a fatalidade aparece como um dos sinais fatídicos do seu destino.

Tarô 2020 – Santarem Tarô - Leitura em 04/12/2019


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Tarô - Acertar ou errar as previsões


Quando se coloca em questão vários aspectos da vida de uma pessoa e, pelas cartas, somos levados a mergulhar de maneira profunda no âmago de cada ponto de análise, o que menos importa é se previsões sairão das leituras. Quais as revelações, isto sim, é o que se espera.

A regra de ouro não é “acertar ou errar as previsões”. Não podemos jogar com as pessoas e encarar o Tarô como um jogo de azar.

A regra de ouro está em identificar os cenários de oportunidades e de riscos, ao mesmo tempo em que delinear, com o auxílio das próprias cartas, as estratégias e táticas no sentido de evitar os infortúnios, os males que nos são dirigidos e, ao mesmo tempo, atingir nossas metas, alcançar sucesso e fortunas.

A correta leitura do Tarô não pode se limitar a fazer previsões. Isto é pouco.

A leitura correta tem de criar um ambiente de leitura no qual uma ou mais cartas estimulem o raciocínio e atitudes reais que transportem a pessoa, com o auxílio do Tarólogo, para melhores dimensões, em todos os planos, buscando patamares melhores de vida ou nos protegendo previamente de possíveis estados desagradáveis.

Infelizmente, como em qualquer outro segmento, não faltam pessoas de má-fé, mais interessadas em iludir os incautos e colher moedinhas...







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Tarô: Não existe carta boa


Apenas uma só lâmina de Tarô, apesar de transbordar um grande número de dados relevantes e indicadores, não pode receber o título de “Carta Boa”.  Os dados que se mostram nas cartas são apenas... Dados. E dados, se não trabalhados em conjunto com outros dados gerados por outras fontes (outras cartas), interpretados de forma exata, dificilmente poderão gerar o que há de melhor: informação confiável.

Em leituras do Tarô, uma carta aberta pode exigir que sua interpretação fidedigna  exija uma leitura de duas ou três cartas tiradas a posteriori. Assim, o Arcano da Morte, o Arcano do Louco e o Arcano da Roda da Fortuna (apenas para citar três cartas) podem abrir um enorme leque de possibilidades, antes da interpretação final.

No Tarô, “Boa” não é a carta que se descortina, mas a correta interpretação que dela advém e a indicação dos melhores caminhos a serem seguidos.



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Tarô e as verdades encobertas


Muitas verdades encobertas por névoas de nossos sentimentos, muitas vezes são reveladas em leituras de Tarô e se mostram de uma maneira quase ofuscante, quando passamos a navegar por outras dimensões de entendimento no qual somos mergulhados, depois de estimulados por uma carta específica, ou por uma palavra ditada pelo Tarólogo que age como Guia. Verdades que se mostram como hipóteses de futuro nos levando a tomar atitudes de defesa em cenários indesejados e perigosos; verdades que nos levam a dedicar mais esforço, mais vontade, em determinados planos de ação, no sentido de realização de nossos sonhos.

Quantas consultas de Tarô ajudaram a mudar a vida das pessoas, deram-lhes mais esperanças e dotaram-nas de armaduras para suportar as intempéries pelas quais temos de passar?

Quantas foram as verdades descobertas à luz de uma leitura séria das lâminas de Tarô que permitiram enxergar o antes “invisível”?



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Tarólogo: Vidente ou Intérprete?





Em torno de uma mesa de Tarô apenas a energia que vibra entre o cliente e o leitor é que ajuda a determinar o descartar das lâminas e o correto entendimento dos cenários. Não existe nada de mágico e, muito menos, como um Mago ou Feiticeiro(a) pode ser considerada a pessoa que serve de guia atuando na função de tarólogo. 

Em face de a energia ser poderosa e, para muitos, ser desconhecida na sua essência, pode-se criar uma falsa impressão de que, pelas muitas interpretações corretas, o que ocorre é somente a vidência dos fatos. Infelizmente, alguns estelionatários aproveitam-se disto. Alguns (falsos) “bruxos” e “bruxas” do tarô brotam por diferentes lugares e também se multiplicam pela internet...



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