Antoine Court de Gébelin, colocou o entendimento do Tarot como um “repositório atemporal de sabedoria esotérica” em seu livro "Le Monde Primitif: Analyse et compare avec le monde moderne", 1781. Para Gebelin o Tarô tinha como referência um livro sagrado escrito pelos sacerdotes egípcios.
Jean-Baptiste Alliette tonou-se conhecido por popularizar o Tarô para uma grande audiência em Paris, no ano de 1785.
Gérard Anaclet Vincent Encausse foi um deles. Mais conhecido pelo pseudônimo de Papus, foi um médico, escritor, ocultista, rosacrucianista, cabalista e maçom, autor de livros, entre eles “Le Tarot Divinataire”, 1909.
Estes são alguns dos maçons que se dedicaram a pesquisar e produzir trabalhos a respeito do Tarô.
Não há tarólogo com o mínimo de estudo que não conheça a biografia de Papus, Gébellin e Etteilla (como assim era conhecido Jean-Baptiste Alliette).
O trabalho "O Tarô e os Maçons" de Carlos Santarem
está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.