O aprendizado dos Arcanos, através de contos de Santarem Tarô
A mensagem do Cinco de Ouros
Em um modesto
apartamento, o cheiro do café requentado vinha da cozinha enquanto a luz da
tarde filtrava-se pelas janelas sujas. O homem de cabelos grisalhos e barba,
que já atravessava setenta invernos, sentou-se no sofá côncavo; lâminas de tarô
espalhadas ao seu redor. Ele tinha o olhar profundo de quem viu o tempo passar
em sabedoria e tristeza.
À sua frente,
uma mulher adulta, o rosto marcado pelo estresse, aguardava com ansiedade. Mãe
de dois filhos pequenos, a demissão do seu emprego como caixa de supermercado a
deixou sem esperanças; a fragilidade de sua situação a sufocava. Ela o
considerava uma figura paterna, um porto seguro em meio à tempestade.
Quando o
tarólogo virou a primeira carta, revelou o arcano de Cinco de Moedas. “Esta
carta fala de generosidade e equilíbrio”, explicou ele, em voz suave como um
sussurro. “É um convite para receber ajuda, para entender que, mesmo em tempos
difíceis, a vida nos oferece caminhos inesperados.”
Ela ouvia, mas
sua mente se preocupava com contas a pagar e jantares a preparar. A cada
palavra dele, uma centelha de esperança acendia-se em seu coração aflito. Para
cada conselho, havia uma sombra de dúvida. Perguntou ela: “Eu posso confiar na
confiança dos outros? Eu poderei reerguer-me”?
O tarólogo,
percebendo suas inseguranças, falou com delicadeza. “Às vezes, precisamos fazer
o que é necessário, arriscar-se a pedir ajuda. Apenas se permita.” O olhar dele
cravou-se no dela, como uma promessa silenciosa. “A vida é um ciclo, e toda
perda prepara o solo para novas possibilidades.”
Dentro da sala,
a atmosfera densa começava a se dissipar, uma luz tênue de esperança se
desenhando. A mulher sentiu que talvez, só talvez, pudesse encontrar um novo
caminho, com a ajuda de terceiros. Com a carta e a orientação do tarólogo, seus
medos se tornavam menos sólidos, e o futuro, um espaço de potencial.
A esperança
tomou conta do ambiente impregnando positivamente os sentimentos daquela mulher
que, agora, se sentia com mais forças para encarar seus problemas.
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O aprendizado dos Arcanos, através de contos de Santarem Tarô
A resiliência do Nove de Paus
No vestiário do
estádio, o cheiro do suor e das conquistas passadas pairava no ar. A tensão era
palpável, os gritos da torcida ecoando como um mantra que reverberava na alma
do jovem jogador. Era a partida que poderia mudar tudo para ele e para o seu
clube, recém-saído da zona de rebaixamento, agora à beira de uma final de
campeonato. Com as mãos trêmulas, ele amarrava suas chuteiras; o coração batia
acelerado.
Mas não era
apenas o peso da partida que o afligia. A ansiedade pulsava dentro dele como o
tambor de uma torcida fervorosa. Ele pediu um sinal, ele pediu alguma forma de
entusiasmo que amainasse a tempestade em sua mente.
Então, seu
irmão mais velho, um tarólogo que sempre esteve ao seu lado em momentos
difíceis, entrou no vestiário. Com o olhar sereno e as cartas nas mãos, ele era
como um farol na neblina.
“Vamos, é hora
de olhar para o que o destino lhe reserva”, disse o irmão, enquanto o jovem se
sentou, absorvendo a atmosfera relacionada. A luz fraca do vestiário se
refletia nas cartas como um oráculo ancestral.
O irmão deitou
uma carta e a virou com cuidado: o Nove de Paus. O jovem mordeu os lábios,
sentindo a incerteza crescer. “Essa carta fala de resiliência”, começou o
irmão, sua voz calma como uma brisa. "Você passou por muitas dificuldades
e, agora, está praticamente na linha de chegada. Essa vitória não vem sem
esforço. Prepare-se para as últimas batalhas, mas saiba que você possui a força
para superá-las."
As palavras
ressoaram dentro do jogador, e uma chama de determinação acendeu-se em seu
peito. Ele pode sentir a energia da torcida, vislumbrando sua imagem refletida
nas esperanças de cada um. A leitura do tarô não era apenas uma premonição, mas
uma confirmação de que ele era mais forte do que imaginava.
No momento em
que o alarme soou e as portas se abriram para o campo, ele sabia que a pressão
o moldaria, assim como a dor e o triunfante desejo de vencer.
O eco dos
gritos se misturou à batida do seu coração, e antes de pisar na grama verde,
ele lançou um último olhar para o irmão, que assentiu com um sorriso. Nada
poderia parar aquele jovem a partir daquele momento, ele estava pronto para
escrever sua própria história.
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Existem situações em nossas vidas cujas variáveis podem nos
manter no mesmo “status quo”, sem mudanças e deixando-nos no mesmo estado.
Outras, podem nos conduzir para cenários com armadilhas para aborrecimentos e
desgostos. Existem situações que podem criar ambientes para oportunidades
positivas que facilitam nosso caminho para o bem-estar e para o sucesso. Tais
eventos ocorrem em encontros pessoais ou de grupo; em reuniões familiares, de
trabalho e de negócios.
Preparar-se para encontros desse tipo, com metodologias adequadas,
através de planejamento bem elaborados é fator crítico de sucesso. Munir-se de
informações e indicadores a respeito do assunto da reunião e, dentro do
possível, conhecer o perfil dos principais participantes, também é um ponto
crítico que deve ser levado em consideração!
Quanto aos diferentes perfis, como trabalhar cada um deles,
no sentido de obter de tais reuniões o melhor dos resultados com ganhos
verdadeiros para todas as partes? Como lidar com perfis diferentes e contribuir
para negociações do tipo “ganha-ganha”?
Uma leitura de Tarô pode ajudar? O Tarô pode vislumbrar seus
pontos fortes e fracos para o dia do encontro? As cartas podem dizer um pouco
mais sobre o perfil de cada participante principal? Os Arcanos podem indicar
quais as ameaças do cenário e as oportunidades que poderão se abrir para você? A resposta, para muitos que experimentam o Tarô, é “Sim!”.
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A história do Tarô está recheada de mistérios, de ocorrências de charlatanismos, de casos de preconceitos e de crimes cometidos, de prisões indevidas que pesaram, imerecidamente, sobre aqueles que praticam a leitura dos Arcanos.
Os Mistérios
Entre os mistérios, se impõem aquele que assenta as questões sobre a sua origem. Trabalhos existem que mostram indícios dos mais variados afirmando “quando” e “onde” nasceu o Tarô, mas não há um somente com evidências claras que comprovem seus escritos. Há quem afirme que suas lâminas foram desenhadas por uma civilização antiga com o objetivo de passar uma ciência restrita somente para os Iniciados. Há quem diga que o baralho nasceu apenas para divertir os nobres da Europa.
Outro mistério: Os desenhos das cartas mais antigas do Tarô carregam uma enormidade de sinais e símbolos que, associados às diferentes influências no comportamento humano, só poderiam ser imaginados por pessoas (ou seres) com profundo conhecimento das muitas ciências ocultas. Quem poderia ter criado este material? Quem poderia ter, depois de criado, oferecido este material a uma sociedade específica? É possível essa hipótese?
Existem outros mistérios na história do Tarô, mas um verdadeiramente intrigante é o fato de que suas lâminas revelam. Isso mesmo, suas lâminas revelam e provocam reflexões!
Os charlatães e seus crimes
Com o fardo dos mistérios que provocam curiosidade, medos e bloqueios, a história do Tarô, durante séculos, ainda vem recebendo uma carga de ocorrências de charlatanismo que bem se fundamenta em ações de indivíduos inescrupulosos que objetivam apenas se aproveitar das boas intenções e das carteiras dos incautos. Existem até hoje, charlatães no Tarô e existem seus incautos.
Isso tudo já seria suficiente para se afastar das cartas do Tarô? Para muitas pessoas, sim, sem dúvida!
Fato é que, a cada dia, mais e mais pessoas se debruçam sobre os "decks" do Tarô e consultam os Tarólogos! É fato que a sociedade, como um todo, embora não domine o conhecimento sobre o Tarô, aceita-o como algo positivo pelos benefícios que gera. Guardando-se as devidas proporções, vale uma comparação: O desconhecimento sobre a base da fabricação de um medicamento ou sobre um diagnóstico avançado de um exame de última geração, não nos afasta de tais progressos por não entendermos plenamente tais ciências. Da mesma maneira, os charlatães que se dizem farmacêuticos e médicos exercendo ilegalmente tais profissões não nos afastam dos profissionais sérios.
Os preconceitos
Reconheçamos que muito do preconceito nasce com a visão leiga sobre os muitos desenhos das cartas do Tarô. A imagens podem até chocar os não estudiosos que diante, por exemplo, das lâminas da Morte, do Enforcado, da Torre e do Diabo, fazem suas próprias e erradas interpretações, antes do seu afastamento de tudo que esteja associado ao Tarô.
O preconceito também nasce de casos evidentes de charlatanismos que afastam muitas pessoas. Nasce de frustrações as quais as pessoas são levadas inicialmente a acreditar que as cartas do Tarô recuperam amores perdidos, arranjam os melhores e mais ricos encontros amorosos, fazem o chefe arrumar uma promoção com o melhor salário da empresa entre outros “milagres”.
Ainda tratando do preconceito, existe quem tenha o interesse de afastar as pessoas da sabedoria expressa pelo Tarô e de suas revelações. Isto fica claro em guias religiosos e é observado em artigos e vídeos dedicados a fazer do Tarô uma prática do Mal exercida por pecadores. Também se observa nas reações destemperadas e nos ataques escritos e verbais que os estudiosos do Tarô sofreram e ainda sofrem até mesmo pelas redes sociais.
Preconceito só se vence com informação e verdade. Ainda há muito o que fazer nesse sentido e este é mais um fardo que ainda carregam os Tarólogos nos dias de hoje.
A contravenção penal
Até 1997, no Brasil, tarólogos eram considerados contraventores e iam para a cadeia. Iam aqueles charlatães de fato que dividiam a cela com outros estudiosos do Tarô que manuseavam suas lâminas e faziam suas leituras para fazer o bem para as pessoas. Todos juntos “misturados no mesmo saco”. Isto pelo Decreto-Lei 3.688, de 3 de outubro de 1941 – Lei de Contravenções Penais. Junto com os Tarólogos, também “no mesmo saco”, estavam aqueles que interpretavam sonhos e dedicavam-se à astrologia. Misturados, é claro, com os charlatães!
A leitura, na íntegra, do pedido de revogação é muito interessante, mas para aqueles que não desejam mergulhar em detalhes, pincei algumas partes do texto.
Na justificativa da revogação, defendendo aqueles que interpretam os sonhos, vemos: “A explicação dos sonhos, a rigor, não é mais do que um método através do qual o paranormal mergulha no amanhã”.
Quanto aos astrólogos, diz o texto: “A astrologia, no dizer de Dane Rudhyar, é "uma técnica de conquista da sabedoria, através da compreensão da ordem existente na natureza humana e em todos os fenômenos percebidos pelo ser humano: é uma técnica para a compreensão" . Os horóscopos, que resultam dos estudos astrológicos, remontam a séculos. Newton - "possivelmente a maior inteligência científica que já houve, pelo menos na civilização
ocidental" - também se dedicava à elaboração de horóscopos”.
Quanto aos Tarólogos: “o tarô, por sua vez, se caracteriza como técnica milenar de associação simbólica entre as várias imagens de um ou mais tipos de "baralhos" e o comportamento humano. A associação das diversas imagens permite uma orientação individual, pois o intérprete usa as cartas do tarô como um meio de colocar o passado numa perspectiva mais significativa, de compreender o presente e de revelar as alternativas que possam existir no futuro.”
Outra parte da justificativa apresentada por Almino, diz: “A parapsicologia é considerada verdadeira ciência, os métodos de consulta milenares do futuro como o Tarot , o I-Ching e as Runas são considerados poderosos instrumentos de orientação pessoal e respeitados pelas mais tradicionais correntes da psicanálise. Basta que se leia a obra de Carl Gustav Jung sobre o tarot ou o I-Ching para percebê-los não como meras superstições, mas manifestações históricas dos mitos, verdadeiros orientadores da psique em busca da auto integração”
As revelações extraídas das cartas dos Tarólogos são a melhor das respostas a um enfretamento, mas o reconhecimento da sociedade já está explícito pela legislação brasileira também no campo profissional, pelo Ministério do Trabalho.
O Tarólogo como atividade profissional está devidamente tratado no Código Brasileiro de Ocupações (CBO) titulado pelo código 5168-05 – Esotérico. Na descrição sumária consta: “Orientam pessoas e organizações, elegem momentos e locais por meio de oráculos ou de dons de paranormalidade. Podem ministrar cursos”.
Cuidado, em Nova York é diferente
É razoável que em muitas cidades do mundo, ainda existam leis que punem tarólogos; ainda muito existe de barreiras culturais e religiosas construídas no sentido de impedir a prática do Tarô. Isso acontece até mesmo em Nova York, a cidade americana conhecida como capital do mundo, onde atualmente a cartomancia é crime, onde a previsão do futuro é uma contravenção à luz da lei.
Esse paradigma também será derrubado em Nova York, com certeza. Previsão? Não, lógica, simplesmente; será somente uma questão de tempo...
Não tema o Tarô, pelo descortinar de cenários que se abrem
em uma leitura. As lâminas mostram caminhos e possibilidades, sem nenhuma
sentença expressa e definitiva para o seu destino.
Aproveite o Tarô, como uma ferramenta que aguça o seu
instinto, através de um gatilho quântico que poucos sabem explicar, mas que
provoca uma série mecanismos de defesa e de estratégia que poderão ser
importantes para a sua vida.
Use o Tarô, como um painel de análise de riscos e de
oportunidades, sem esquecer que seu livre arbítrio, suas atitudes e sua força é
que escreverão o seu amanhã.
Lembre-se: a colher do caldeirão está em suas mãos; os
ingredientes, você os tem.
As leituras feitas de maneira
virtual hoje são uma realidade e nada são insuficientes em resultados, caso a
seriedade e a ética sejam parâmetros a serem respeitados pelo Tarólogo.
Cuidando dos procedimentos padrão das leituras, com protocolos bem estipulados,
mantendo-se uma linha de trabalho nem definida, o leitor pode extrair dos
Arcanos as mesmas revelações obtidas daquelas feitas de forma presencial.
Reativo às leituras virtuais no
passado, eu hoje arrisco dizer que, em alguns casos, é possível que as cartas possam
dizer mais, quando a leitura é feita virtualmente. Registro que é apenas uma impressão,
mas que atualmente está me obrigando a estudar mais detalhadamente a respeito.
Nessa seara, a associação do aumento
de interesse nas coisas do Tarô no mundo virtual com o crescimento do
e-commerce torna-se uma evidência a qual podemos constatar no mundo todo em sites que
tratam desse tema. Hoje temos plataformas seguras e confiáveis que garantem pagamentos feitos pela internet, utilizando,
por exemplo, os meios de boletos bancários, cartão de crédito ou débito.
É assim que, a partir de agora, as
leituras de Santarem Tarô contam a facilidade e segurança de pagamento pela plataforma do PagSeguro. Já estava previsto, mas não somente pelos Arcanos...
Foi assim que, desde muito cedo, aprendi a lidar com a
relação entre as cartas do Tarô e com as (muitas) pessoas que me procuram pedindo para “trazer
seu amor de volta”.
Utilizo uma linguagem cuidadosa, direta, clara e adequada no
sentido de mostrar, previamente, o que eu posso e o que eu não posso fazer com
as lâminas do Tarô... E eu não posso, com as minhas cartas, trazer de volta o
amor de ninguém.
As cartas podem revelar se esse “amor que se foi” vai
voltar; se o “amor que se foi” voltará e ficará em nova e intensa relação com você, isso sim. Laçá-lo? Eu não
saberia como fazer, utilizando o Tarô...
Entendo que esta minha limitação esteja na maneira como
estudei o Tarô e como encaro as possibilidades que se abrem quando as cartas
vão se descortinando na plataforma de leitura. Em outras palavras, talvez as
revelações indiquem que se o “seu amor” foi embora, uma verdadeira metamorfose
esteja para acontecer em sua vida e não “aquele amor que se foi”, mas “o
verdadeiro amor” esteja para chegar; e para chegar, uma limpeza de “amores antigos
e não dignos” tenha de acontecer! Varrer as coisas ruins do passado para
receber o que se manifesta para o futuro breve!
Amores, não os mantemos em cadeados presos a
ferro em pontes antigas. Quando as correntes enferrujam e eles escolhem escapar, estavam apenas esperando a melhor oportunidade para escrever seus próprios e novos destinos.
Não é fácil para aquelas pessoas que estão sofrendo com o
abandono e com as perdas amorosas, enxergar de maneira clara esta forma de
enfrentamento. Vejo que o que desejam intensamente, a qualquer custo, é ter volta o seu "amor que
se foi”. É sofrimento grande que precisa de um tempo próprio de dor até o
início da cicatrização. Daí, por isso mesmo, mostro a minha verdade; mostro que
meu Tarô não resgata, de maneira mágica, ninguém do seu passado.
Verdade; é o que precisa quem está sofrendo deste mal de
amor e meu Tarô não cria “castelos no ar” com falsas esperanças, brincando com
pessoas que estão fragilizadas. É em momentos assim que as cartas do Tarô podem contribuir
com uma visão sobre presente e futuro a qual muitos cenários são abertos, oferecendo
um conjunto de variáveis que podem ser trabalhadas de maneira positiva na vida.
Ajudando a curar a dor, ajudando a enxergar novas chances e ajudando a abrir os
corações para as novas experiências.
Por outro lado, as cartas podem ajudar você a não perder o
seu amor atual; a ter cuidados com ele, antes que ele se vá; e isso exige muito
de nós como amantes. Um descuido nosso, uma palavra infeliz, uma desatenção,
uma atitude errada ou mal interpretada podem causar desgaste na relação,
provocar um esfriamento e aí... É o “amor que se foi”.
Antes que ele se vá, as cartas do Tarô podem indicar suas forças na
relação a dois, bem como as suas fraquezas e como lidar com elas. As cartas
podem indicar o que se vislumbra de oportunidades para intensificar a relação.
As cartas também poderão mostrar as ameaças que cercam você e a pessoa amada. Este é poder do Tarô.
Simples assim: Não trago o seu amor de volta, talvez possa ajudar você a
não o perder.
Às vezes é assim, como no título desse artigo, que algumas pessoas
se sentem, diante de um conjunto de lâminas de Tarô e de um diagnóstico feito
bem diferente de suas expectativas. Algumas pensam assim e outras não só pensam
como expressam seu desejo para o tarólogo, esperando um novo embaralhar de
cartas e um novo descartar que venha mudar o que foi revelado na leitura anterior.
Podemos entender as decepções diante do revelado, bem como
compreender a ânsia de mudar o que se mostra pelas cartas, quando o cenário não
é o esperado. No entanto, as cartas do Tarô não fazem um jogo de sorte e de
azar; não podem ser descartadas e substituídas, como no pôquer, no sentido de
melhorar a sequência dos eventos da vida. Não podem e nem devem, uma vez que
muitas situações de vida, encaradas a princípio como desgostosas, são
necessárias para um renascer repleto de ocorrências maravilhosas!
Diante de diagnósticos assim, com a orientação correta do Tarólogo,
abre-se um conjunto de análises de forças e um devido planejamento estratégico
no sentido de melhor entender a situação e mitigar seus efeitos danosos. Até mesmo transformá-los a nosso favor!
“E tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém”, assim está escrito no Evangelho de Mateus.
A partir desse registro, entendendo-o como historicamente
verdadeiro e sem qualquer exploração de cunho religioso, eu trabalho uma visão no
sentido de estabelecer uma correlação entre a vinda de Cristo e a influência de
Magos no evento do Seu nascimento.
Certo é que, pela Bíblia, os homens que visitaram o Menino
Jesus eram magos. Certo também é que magos eram especialistas em estudar estrelas
e a sabedoria que possuíam abraçava muitos conhecimentos considerados como “ciência
oculta”. A astrologia era uma dessas ciências e até hoje é tratada de maneira
preconceituosa por muitos; mas os Magos, não eram astrônomos, eram astrólogos e
seguiram a Estrela por serem, exatamente, astrólogos.
Certo é que, pela Bíblia, os magos não somente fizeram sua viagem
para saudar e presentear Jesus como, em nome da segurança de Jesus, não
obedeceram ao rei Herodes. Em outras palavras, os magos sabiam quem estava por vir,
muito antes do Seu nascimento. Esperavam tão somente a indicação do lugar. Os
magos sabiam que deveriam proteger a criança a qualquer custo. Chamamos isso de
previsão. Os Magos eram homens de carne e osso, videntes e que faziam previsões!
Atualmente é consenso que a aparição da Estrela é vista como
um sinal claro do nascimento de Jesus. Entendendo como sinal, quem o teria
enviado? Existiu uma relação maior entre os Magos e uma poderosa força
universal que os fizessem acreditar naquela aparição como o caminho a ser seguido
até Ele? Caso positivo, podemos deduzir que os Magos tinham uma relação direta com
Deus, sem intermediários e sem tradutores?
Ele, Jesus menino, estaria esperando por tais visitas? Isso
não está na Bíblia, mas considerando a intervenção que fizeram junto ao rei
Herodes, podemos crer que foram talvez, uma escolhida “ferramenta do Bem”.
Existem dúvidas quanto ao número de Magos que fizeram a
viagem e quem, exatamente, foram eles, visto que, pela Bíblia, não há qualquer
referência a tais informações. Melchior, Baltasar e Gaspar, em número de três
reis magos, são apenas informações que trazemos como tradição histórica, fora do
Livro Sagrado.
Quando tivermos evidências documentais de quantos foram e
quem eram, teremos uma história de comprovação científica consagrada, mas isso
não é importante, pelo menos para se entender a essência da viagem dos magos, seus poderes e
a importância deles.
Existe um conflito quando tratamos de definições dos
vocábulos “cartomante” e “tarólogo”. Há uma corrente que entende cada termo
como uma atividade diferente e isto fica evidente pelos significados expressos
em dicionários. Dessa maneira, veremos que cartomante é “pessoa que prediz o
futuro por meio de cartas” e tarólogo como “estudioso do Tarô”.
Há outra corrente, no entanto, que mistura as definições no
mesmo saco, tratando-as de forma igual e criando uma verdadeira confusão sobre
quais funções exerce cada um, cartomante e tarólogo, diante de seus baralhos.
A base do conflito, em minha opinião, reside no poder
adivinhatório que carregam as cartas do cartomante e as previsões acertadas que
são feitas pelas interpretações dos tarólogos pintando um quadro não verdadeiro
no qual a adivinhação é um ingrediente comum e extremamente poderoso nas leituras
das cartas comuns e dos arcanos.
Na verdade, as práticas são diferentes. O cartomante tem o
poder da visão e suas cartas abrem-se com o objetivo claro em busca da
adivinhação. O tarólogo trabalha com uma enormidade de variações que surgem com
o descortinar dos arcanos os quais não se limitam a fazer adivinhações,
trabalhando as leituras como cenários de possibilidades viáveis que devem ser
apresentadas, tratadas e cuidadas à luz de cada significado expresso pelas
cartas. Aí, apenas como exemplo, se leva em conta a forma como as cartas são
descartadas; como se encaixam as cartas na plataforma de leitura e como elas se
apresentam influenciando as interpretações, em função da proximidade de outros
arcanos já apresentados na leitura.
Previsões acertadas feitas pelos tarólogos, são erradamente
consideradas como adivinhação, quando não o são; visto que existe algo mais que
oferece ao tarólogo um descartar especial das lâminas, formando um painel muito
claro sobre o que pode acontecer no futuro. Esse “algo mais”, no entanto, é
assunto para outro artigo.
Então, cartomantes, exclusivamente por suas atividades, não
são tarólogos, uma vez que operam com cartas outras que não as dos Tarô. E
quanto aos tarólogos? São cartomantes? Apesar de não ser a regra, podemos dizer
que sim, visto que o dom da vidência também se mostra na vida de alguns
estudiosos do Tarô e isto, sem dúvida, sempre terá influência em suas leituras.
O livre-arbítrio existe e nos permite escolher nossa direção. Ele nos permite determinar quais atitudes deveremos tomar. Antes, entendendo como verdade a força do livre-arbítrio, devemos nos cercar de todos os dados e informações relevantes no sentido de maximizar os resultados positivos advindos de nossa decisão, ao mesmo tempo em que prevenir possíveis riscos de fracasso, com planos de ação adequados.
É debruçado sobre esta ótica que o Tarólogo deve trabalhar, fazer suas leituras e orientar seus clientes. “As cartas indicam, mas não sentenciam” (1).
Em outras palavras, quando indicamos para o cliente a possibilidade de um risco de tropeço profissional ou de uma enfermidade que possa acontecer no futuro, transmitimos um cenário de alerta o qual deverá ser tratado pelo próprio cliente. Da mesma forma, situações que indicam possíveis ganhos ou oportunidades de negócio, não acontecerão se medidas adotadas pelo cliente não forem tomadas no sentido de preparar o universo para ocorrer o que foi indicado.
(1)
Código de ÉTICA, na forma de decálogo, elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot – “Ética y Buen Uso Práctico del tarot”, realizado em Barcelona
Não temos motivos para acreditar no Tarô. O Tarô não é uma
crença. Não existe, na prática do Tarô, a condição de se ter fé nas cartas que
se revelam. Muito menos não se exige durante as leituras a fé no Tarólogo.
Não temos motivo de ter medo do Tarô, uma vez que as boas práticas
do Tarô nada têm a ver com rituais religiosos impregnados de magia e de feitiçaria.
Não faltam, no entanto, críticos a essa prática secular os quais criam situações no sentido de levar as pessoas a “não acreditar” e “temer” um
baralho de cartas cujos significados profundos podem, mesmo, surpreender as
pessoas com muitas revelações.
Diante do “não acreditar” e do “ter medo” existem duas ações
diferentes e contrárias, as quais reputo como naturais.
A primeira é seguir
fiel e cegamente a corrente que condena o Tarô, sem procurar se aprofundar em
quaisquer tipos de estudo a respeito. É assim: seguir condenando o Tarô porque seu grupo dessa
maneira o faz; é seguir condenando o Tarô porque está escrito há séculos em códigos de conduta do seu grupo, da sua comunidade.
Seguir condenando, sem questionar. Temer e não acreditar.
A segunda é questionar, antes da negação ou da aceitação,
valendo-se do direito da dúvida que nos leva não a simplesmente acreditar, mas
entender. Quem bem escreveu sobre esta questão foi Buda. Assim está escrito: “Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas, depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o”.
O Tarô é simplesmente uma ferramenta. Trabalhada por um
Mestre, pode provocar maravilhas. Assim é
com um bisturi ou com um martelo; trabalhado por um aprendiz de má conduta, pode
machucar. Então, não tema o bisturi, não
tema o martelo, nem o Tarô. Tema aqueles que manuseiam as ferramentas de
maneira errada. Tema também aqueles que querem tirar as ferramentas da sua vida,
sem que antes você tenha o direito de estudar seus reais benefícios.
Diante das lâminas do Tarô, a pessoa é conduzida com o auxílio de um bom Guia (1) a vislumbrar as várias possibilidades que, para ela, se mostram a respeito de vários aspectos da sua vida ou a um determinado que a seu pedido foi trabalhado. Pode ser um caso ligado às questões amorosas ou um caso associado às questões de ordem judicial, por exemplo.
A pessoa recebe as muitas hipóteses, ao mesmo tempo em que toma conhecimento do que pode ser encontrado pelo caminho.
É ela, e não o Guia, a responsável por suas escolhas. Ela não só deve saber desta condição, como tem de ser estimulada pelo tarólogo a interagir no jogo com este raciocínio prévio.
Em outras palavras “é a pessoa que deve decidir aonde quer ir, como e quando” (2).
(1)
O termo “guia”, do meu ponto de vista, se aplica muito bem aquela pessoa que pratica a atividade de leitura do tarô.
(2)
Código de ÉTICA, na forma de decálogo, elaborado e aprovado em 2013, durante o 2º Congresso de Tarot – “Ética y Buen Uso Práctico del tarot”, realizado em Barcelona.
Ele é presidente de um dos países mais poderosos do mundo.
Através da análise do seu nome, pela numerologia, seu perfil se vislumbra, para os mais íntimos, como pessoa que gosta de estar sozinha. Reflete uma personalidade de pessoa inteligente e peculiar, passando a ideia, por vezes de ser “cheio de manias” e uma pessoa fria. Sua essência é de pessoa que rompe as regras, questiona, se rebela.
No campo político, enfrentará um oponente do sexo feminino; uma mulher morena.A vitória é certa.
No campo dos relacionamentos interpessoais, o descontrole emocional pode trazer embaraços e desgostos no campo amoroso.
Sua riqueza continuará estável e sólida com tendência a aumentar mais ainda.
Sua saúde será afetada em 2020, de maneira significativa e a fatalidade aparece como um dos sinais fatídicos do seu destino.