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Tarô - Acertar ou errar as previsões


Quando se coloca em questão vários aspectos da vida de uma pessoa e, pelas cartas, somos levados a mergulhar de maneira profunda no âmago de cada ponto de análise, o que menos importa é se previsões sairão das leituras. Quais as revelações, isto sim, é o que se espera.

A regra de ouro não é “acertar ou errar as previsões”. Não podemos jogar com as pessoas e encarar o Tarô como um jogo de azar.

A regra de ouro está em identificar os cenários de oportunidades e de riscos, ao mesmo tempo em que delinear, com o auxílio das próprias cartas, as estratégias e táticas no sentido de evitar os infortúnios, os males que nos são dirigidos e, ao mesmo tempo, atingir nossas metas, alcançar sucesso e fortunas.

A correta leitura do Tarô não pode se limitar a fazer previsões. Isto é pouco.

A leitura correta tem de criar um ambiente de leitura no qual uma ou mais cartas estimulem o raciocínio e atitudes reais que transportem a pessoa, com o auxílio do Tarólogo, para melhores dimensões, em todos os planos, buscando patamares melhores de vida ou nos protegendo previamente de possíveis estados desagradáveis.

Infelizmente, como em qualquer outro segmento, não faltam pessoas de má-fé, mais interessadas em iludir os incautos e colher moedinhas...







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O trabalho "Tarô - Acertar ou errar as previsões" de Carlos Santarem
está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional

Tarô: Não existe carta boa


Apenas uma só lâmina de Tarô, apesar de transbordar um grande número de dados relevantes e indicadores, não pode receber o título de “Carta Boa”.  Os dados que se mostram nas cartas são apenas... Dados. E dados, se não trabalhados em conjunto com outros dados gerados por outras fontes (outras cartas), interpretados de forma exata, dificilmente poderão gerar o que há de melhor: informação confiável.

Em leituras do Tarô, uma carta aberta pode exigir que sua interpretação fidedigna  exija uma leitura de duas ou três cartas tiradas a posteriori. Assim, o Arcano da Morte, o Arcano do Louco e o Arcano da Roda da Fortuna (apenas para citar três cartas) podem abrir um enorme leque de possibilidades, antes da interpretação final.

No Tarô, “Boa” não é a carta que se descortina, mas a correta interpretação que dela advém e a indicação dos melhores caminhos a serem seguidos.



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Baseado no trabalho disponível em https://santaremtaro.blogspot.com.br/.

Matemática, Sequência de Fibonacci, Tarô e as nossas Vidas


A numerologia é uma ciência intimamente ligada ao Tarô e, por conseguinte, às análises, aos diagnósticos e às interpretações. Os números de cada carta e aqueles que nelas se apresentam como indicadores são indispensáveis para uma leitura séria. Há outros pontos a considerar quando associamos todo o trabalho aos diferentes ciclos de vida da pessoa em 3, 7 e 9 anos, bem como a ocorrência de grandes eventos associados aos períodos de vida pela sequência de Fibonacci. 
Em outras palavras, o Tarô, além de impregnado pelos conceitos de física quântica, é a mais pura matemática. A matemática que está em todo o nosso corpo e na natureza  ditando as possibilidades de grandes mudanças, ao mesmo tempo em que nos indicando os momentos estimados de suas ocorrências.



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Vale assistir o filme “Donald no país da matemágica” para relembramos dessa verdade.