Quando lidamos com as lâminas do Tarô, precisamos, muitas
vezes, atuar e navegar por cinco cenários.
O descortinar das cartas reúne os dados de forma
pontual. Dados sozinhos nada dizem. O arrumar dos dados de maneira correta e
organizada será diferente, em função da metodologia de leitura determinada por
cada tarólogo. Ao consolidar os dados vem à tona uma enorme quantidade e
variedade de informação e isso também depende (em quantidade e em
qualidade) do trabalho de cada leitor. Aí sim, temos a informação.
Com o conjunto de informações que
se apresentam, o tarólogo, através de seus estudos, emprega seu conhecimento
sobre as informações que chegam até ele para vislumbrar o que as cartas mostram,
nem sempre com clareza imediata.
É o momento de usar sua experiência. Isso mesmo; a
experiência é empregada para a melhor das interpretações e empegada também para transmitir para o consulente, da maneira mais adequada
tudo aquilo que as cartas nos mostram.
Não são poucos os casos, no entanto, nos quais os tarólogos
enxergam mais do que o mundo puramente físico que envolve o leitor e o
consulente. Assim, a energia que vibra e transita no momento, quando os arcanos
vão se apresentando é fundamental em muitas leituras. É a intuição, indispensável, nas melhores
consultas.